Teaching and learning of students with high abilities
Ensino e aprendizagem de estudantes com altas habilidades
DOI:
https://doi.org/10.53660/CLM-3312-24H26Resumo
The expression attributed to Aristotle, the Greek philosopher “we must treat equals equally and unequals unequally, to the extent of their inequality”, is genuinely used to explain the principle of equality. In this study, the applicability of this understanding makes perfect sense. Therefore, considering the teaching and learning process of students with high skills, it is also required, in practice, to offer education based on the principle of equality, treating equals equally and unequals unequally, that is, consistent with the moment and phase of development, under penalty of triggering continuous suffering, lack of interest, changes in the student's behavior and even dropping out of school. Because school becomes something “heavy”, out of context and takes unnecessary time and energy. In this sense, this article aims to understand, based on theoretical, bibliographic and documentary studies by authors such as: Claxton (2005), Gama (2006) and Bloom (1972), the teaching and learning process of students with high skills in basic education, elementary education, initial grades. The information collected was interpreted, from the perspective of Hermeneutics (Gadamer,2003), with a qualitative approach. It is concluded from the present study that learning is dynamic, that there are diverse forms (visual, auditory, kinesthetic) of appropriation of knowledge, which occur at different times, therefore, it is a challenge to be assimilated and mainly applied.
Downloads
Referências
ANTIPOFF, H. A educação do bem-dotado. Rio de Janeiro. SENAI. 1992.
ARISTOTELES. Ética a Nicômacos; tradução de Mário Gomes Kury. 4ª Ed. Brasilia: Editora Universidade de Brasília, 2001.
BLOOM, B.S. Taxionomia de objetivos educacionais. Porto Alegre, Editora Globo, 1972.
BOGDAN RC, Biklen SK. Qualitative research for education: an introduction for theory and methods. 3th ed. Boston: Allyn and Bacon; 1998.
CARVALHO, R.E. A Nova LDB e a educação especial. 3 ed. Rio de Janeiro: WVA, 2002
BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 22.02.2023.
BRASIL. Lei 9.394/96. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm . Acesso em: 23.02.2023.
CUPERTINO, C. M. B. (org.). Um olhar para as altas habilidades: construindo caminhos. Secretaria da Educação. São Paulo: FDE, 2008.
DELOU, C. M. C. Educação do Aluno com Altas habilidades/Superdotação:Legislação e Políticas Educacionais para a Inclusão. In:FLEITH, D. S. (org.). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação. Volume 1: orientação a professores. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2007.p. 25-39
GADAMER, Hans-Georg. O problema da consciência histórica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora. FGV. 2003. 96 p.
GARDNER. Inteligências múltiplas ao redor do mundo. Tradução de Roberto Cataldo Costa, Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GAMA, Maria Clara Sodré S.; MIRANDA, Cecília; MELO, Laurinda B.G.; LIGIÉRO, Maria Beatriz; RIVERA, Monica Fomm; MA, Oneida Hill e CAVALCANTI, Paula Pessoa. Educação de Superdotados: Teoria e Prática. São Paulo: EPU, 2006.
GUENTHER, Zenita. Desenvolver capacidades e talentos. Petrópolis, RJ: Editora Vozes Ltda, 2000.
MARQUES, L.P. Implicações da inclusão no processo pedagógico. Inter-Ação: Revista da Faculdade de Educação, Goiás: UFG, v.31, n. 2, p. 197-208, jul./dez.2006.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas,
MARTINS, Bárbara Amaral, PEDRO, Ketilin Mayra, OGEDA, Clarissa Marques Maria. Altas habilidades/superdotação: o que dizem as pesquisas sobre estas crianças invisíveis? Psicologia Escolar da Educação. 20 (3). Sep-Dec 2016. Disponível em : https://www.scielo.br/j/pee/a/cp75h39CSBgS3SNbCHqBTFj/# Acesso em: 04.09.2023.
RENZULLI, Joseph S. O que é esta coisa chamada superdotação e como a desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Educação, v. 27, n. 52, p. 75-131, 2004.
SANTA CATARINA. Tribunal de Justiça (TJSC). Agravo de Instrumento nº 254457 SC 2005.025445-7. Agravo de instrumento. Mandado de segurança. Ensino superior. Decisão concessiva de liminar. Aprovação em vestibular sem conclusão do ensino médio. Pretensão de matrícula. Exceção concedida apenas ao aluno superdotado. Situação que deve ser declarada pelo Conselho Federal de Educação inexistente. Inobservância do Art. 44, ii, da Lei n. 9.394/96. Recurso provido. 3ª Câmara de Direito Público. Agravante: Representante do Ministério Público. Agravada Cibelly de Almeira Marques. Relator: Rui Fortes, 28 de março de 2016. Disponível em: https://tj-pr.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/353425532/reexame-necessario-reex-14991007-pr-1499100-7-acordao/inteiro-teor-353425549?ref=serp. Acesso em: 13 de out. 2023.
UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, Jontiem, Tailândia, 1990. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf. Acesso em: 13 out. 2023.
UNESCO. Declaração de Salamanca e Enquadramento na Área das Necessidades Educativas Especiais, Salamanca, Espanha, 1994.Disponível em: http://www.madeira-edu.pt/LinkClick.aspx?fileticket=7fr0EPRPiY4%3D&tabid=304&mid=1656. Acesso em: 13 out. 2023.
VARGAS, Adriana; PORTILHO, Evelise Maria LabatuT. Representações Sociais e Concepções Epistemológicas de Aprendizagem de Professores da Educação Especial. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.24, n.3, p.359-372, Jul.-Set., 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbee/a/brmrRfkVCXLG9D3VSgFr8ck/?format=pdf . Acesso em: 11 nov. 2023.
VIRGOLIM, Ângela Magda Rodrigues. O Modelo teórico de Renzulli: Mitos, questões, desafios e soluções no campo das Altas Habilidades ou Superdotação. Trabalho apresentado no Encontro dos profissionais que atuam nos Núcleos de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação. MEC, Brasília, 2019.
